Daniela Simões é vencedora Melhor Voz da 33ª edição das Escolíadas
No passado dia 7 de junho, pelas 21h30, o Pavilhão Multiusos de Febres recebeu a Gala de Entrega de Prémios das 33ªs Escolíadas Glicínias Plaza, encerrando assim mais uma edição.
O concurso artístico interescolar desenvolvido pela Associação Escolíadas, numa missão de promoção da Educação para as Artes, chegou ao fim da sua 33ª edição. Todos os anos, este projeto envolve milhares de jovens de agrupamentos de escolas e escolas secundárias, do ensino regular e profissional, público e privado das regiões de Aveiro, Coimbra e Viseu. Em 2024 estiveram envolvidos 18 estabelecimentos escolares e cerca de 1300 participantes. O conjunto de 11 espetáculos decorreu entre o mês de abril e o fim do mês de maio, em cinco salas de espetáculo diferentes.
Numa noite de muita emoção, a Gala de Entrega de Prémios juntou escolas, entidades públicas e parceiros privados, em ambiente de festa, onde todos os participantes foram premiados. As 18 escolas participantes subiram a palco para receber os prémios de participação. Foram ainda premiados os melhores intérpretes de cada polo, nas categorias: Melhor Apresentador/a, Melhor Chefe de Claque, Melhor Intérprete de Dança, Melhor Músico/a, Melhor Intérprete de Teatro e Melhor Voz. O Colégio de Albergaria foi o grande vencedor desta edição, cuja finalíssima foi disputada no passado dia 29 de maio, no pavilhão multiusos de Febres.
A mealhadense Daniela Simões foi considerada a Melhor Voz - Polo II e falou com o Jornal da Mealhada onde contou que não estava nada à espera deste reconhecimento, foi apanhada de surpresa não tinha discurso preparado, mas confesso que me senti muito feliz”. Aliás “foi a professora Rute Folhas e o Cláudio Pires que me incentivaram a participar nas Escolíadas”.
Gosta muito de ler, mas a sua verdadeira paixão é a música e sonha partilhar o palco com a famosa Billie Eilish que é a sua principal influencia musical. A jovem mealhadense, com 18 anos, contou que “o seu gosto pela música começou quando estava no 5º ano e entrou para o coro da professora Maria Mota”.
Hoje em dia tem aulas de canto na Escola de Artes Meia Lua e voltou a tocar piano. Quer continuar a evoluir na música, mas confessa que tem outros objetivos profissionais pelos quais irá lutar.