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Sunrise Dreams: A história por de trás do primeiro álbum de Rafaela Mortágua


tags: Mealhada Categorias: Região, Entrevista sexta, 07 março 2025

Apaixonou-se pela música ainda em criança, quando frequentava as AEC (Atividades de Enriquecimento Curricular) na escola, onde teve aulas com o maestro da Filarmónica da Pampilhosa. A partir daí, o interesse de Rafaela Mortágua, da Pampilhosa, pelo mundo da música cresceu e nunca mais parou. Autodidata, começou a compor as suas próprias músicas aos 13 anos e, em 2017, apresentou-se ao grande público ao participar no Got Talent Portugal, na RTP1, com uma peça original de piano.

Este ano, concretizou um dos seus grandes sonhos: lançar um álbum. “Sunrise Dreams”, disponível em todas as plataformas digitais, é uma viagem musical que reflete o ciclo da vida.

Além da música, segue outro caminho académico e está atualmente a tirar um mestrado em Biologia Marinha na Universidade de Coimbra. Mas o seu verdadeiro sonho continua a ser compor músicas para cinema e, para isso, planeia levar a sua arte além-fronteiras. Nesta entrevista, fala sobre o seu percurso, os desafios de viver da música e os planos para o futuro.

Descobriste a tua paixão pela música ainda em criança, durante as AEC na escola, onde tiveste aulas com o maestro da Filarmónica da Pampilhosa. No entanto, houve algo mais que te impulsionou a seguir este caminho?

Sim! Tenho dois irmãos, e um deles comprou um teclado, o que despertou a minha curiosidade. O outro mostrou-me um vídeo de uma menina pianista que tocava e compunha as suas próprias músicas. Foi aí que percebi que também queria tocar e compor. Aos 13 anos, comecei a criar as minhas primeiras músicas.

Além disso, aos 11 anos, fiz parte da Filarmónica da Pampilhosa, onde tocava flauta transversal, e mais tarde frequentei o Conservatório de Música de Coimbra, onde completei o 5º grau também em flauta transversal.

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Foto: Rodrigo Mortágua