Colaboradores da Água de Luso plantam 750 árvores na Mata Nacional do Bussaco
Decorrente do desafio lançado pela Sociedade de Água de Luso aos participantes da Meia Maratona de Lisboa – “uma inscrição vale uma árvore no Bussaco”, espera-se a plantação, ao longo deste ano, de 35 mil árvores na Mata Nacional do Bussaco. No passado dia 27 de março, cerca de 30 colaboradores da Sociedade Central de Cervejas (SCC) plantaram 750 árvores, das 35 mil que estão previstas.
A ação de reflorestação da floresta nacional do Bussaco resulta de uma parceria firmada entre a Fundação Mata do Bussaco (FMB) e a Sociedade de Água de Luso (SAL), de onde redunda a realização de quatro ações de voluntariado até dezembro deste ano, tendo sido a do passado dia 27 de março a primeira.
Colaboradores do grupo empresarial que detém a Água de Luso, provenientes das equipas de Lisboa, Porto, Faro, Évora e Viseu, plantaram, segundo refere a FMB em nota de imprensa: “carvalhos cerquinho, alvarinho e negral, sobreiros, azinheiras, abetos, folhados, azevinhos, azereiros, medronheiros, castanheiros, aveleiras, bétulas, loureiros, tuyas, pinheiros, lodões, cedros do Bussaco, metasequoias, casuarinas, freixos, pilriteiros e adernos”.
A Mata Nacional do Bussaco, candidata a Património Mundial da UNESCO, irá ser alvo de uma operação de “reflorestação e preservação do património hídrico do Luso”, patrocinada para SAL.
“Temos como missão e compromisso proteger o ecossistema da Serra do Bussaco e esta ação contribuirá de forma relevante e essencial para a sua preservação e consequentemente da Água de Luso”, explica Maria Oliveira, responsável pelo departamento de marketing da Água de Luso.
Conforme descreve a empresa, “quando chove na Serra do Bussaco, a água continua muito para além da superfície. É filtrada não apenas pela terra, mas pelas árvores e pelas rochas, e volta a ascender centenas de anos depois, até brotar de novo à superfície de forma natural”. Portanto, “as árvores e as raízes têm um papel importante neste ciclo, uma vez que são essenciais no processo de retenção da água precipitada e para o processo de purificação da água infiltrada”, acrescenta a mesma fonte, justificando que “esta é uma forma de retribuir à Serra aquilo que ela nos oferece, conservando o ciclo perfeito da Água de Luso”.
Fotografia: Colaboradores da equipa de eventos da Sociedade Central de Cervejas (SCC) participantes da ação de voluntariado