Segunda-feira, 06 de Fevereiro de 2012

CD Luso perdeu pela margem mínima

CD Luso perdeu pela margem mínima

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CD Luso perdeu pela margem mínima

CD Luso, 3 CRAC, 4 Distrital da 2.ª Divisão série D Num mau jogo de futebol golos para todos os […]

CD Luso, 3 CRAC, 4

Distrital da 2.ª Divisão série D

Num mau jogo de futebol golos para todos os gostos

Jogo no Centro de Estágios do Luso, na tarde de 5 de fevereiro de 2012. Árbitro: José Carlos Santos, auxiliado por Crispim Marques e Sandro Costa. Ao intervalo: 1-2.xa0

CD Luso: Nuno Mateus, Márcio, Sousa (Diogo Castro, 46m), Gil, Ivo (Cristhof, 61m), Mira, Branco (cap.) (Matos, 84m), J. P., João Neves, Diogo Rocha e Giovanni. Treinador: Quim Zé. Marcadores: Diogo Rocha (9m), J.P. (51m) e Giovanni (63m).

CRAC: André, Pito, Andrés, Xavi (Xano, 41m), Sérgio, Jerson (cap.), David (Lopes, 73m), Pierre (Rato, 58m), João Pedro, Bicho e Márcio. Treinador: Luís Pinto. Marcadores: Jerson (14m), Pito (43m), Márcio (69m gp) e Xano (83m).

Um jogo endiabrado, por os dois conjuntos, que tiveram momentos de grande agressividade e algumas faltas a roçar a violência. O árbitro tudo fez para que o encontro terminasse da melhor maneira, mas os intervenientes em nada facilitaram o trabalho do juiz da partida.

O Luso cedo se colocou na posição de vencedor com um golo logo aos nove minutos de jogo, por intermédio de Diogo Rocha, que aproveitou bem a insistência de Giovanni pelo flanco esquerdo, que rematou forte, o guardião André não segurou a bola e na recarga Diogo Rocha fez a emenda para o golo. Esperava-se, que a equipa local com este golo, viesse a fazer um bom jogo e uma vitória, que bem necessita dela para animar as hostes dos adeptos.

Aos catorze minutos, na marcação de um livre à entrada da área, o remate foi forte e Nuno Mateus não segurou a bola e na recarga Jerson, restabelecia o empate. Não desanimaram os locais e tudo faziam para voltarem à posição de vencedores, mas a dois minutos do intervalo, numa jogada simples com passes ao primeiro toque, no coração da área, Pito recebeu a bola e de primeira fez a emenda para o golo.

Com este golo veio o intervalo e poderemos considerar que o resultado, não correspondia ao que se tinha passado no campo durante os primeiros quarenta e cinco minutos.

No segundo período, o Luso conseguiu dar a volta ao resultado, primeiro por J.P., depois num magnífico trabalho de Giovanni, que com um chapéu bem executado colocou a equipa da casa na posição de vencedora.

Não tiveram a serenidade suficiente os locais, para aguentarem o resultado, porque começaram a cometer erros sobre erros e aos sessenta e nove minutos, o guardião Nuno Mateus, fez grande penalidade, que Márcio chamado a converter, voltou a empatar a partida em 3-3.

Com este golo, se já andavam nervoso os jogadores da casa, pior ficaram e as faltas sucediam-se umas atrás das outras, criando perigo para a baliza de Nuno Mateus.

Ao minuto oitenta e três, um golo de boa execução, por intermédio de Xano, que matou definitivamente o jogo. Este golo ainda enervou mais os jogadores e mesmo o banco dos locais, onde o treinador do Luso recebeu ordem de expulsão, com muita discussão á mistura. Valeu a serenidade da equipa de arbitragem, que nunca se alterou, comandando sempre o jogo com muita à vontade, tendo poupado imenso alguns jogadores de ambas as equipas, com a amostragem de cartolinas amarelas ou mesmo vermelhas, para serenar os ânimos, o que não veio a acontecer, para evitar males maiores.

Autor: Jornal da Mealhada

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