Futebol: Juvenis da Mealhada empatam contra Oliveirense

GD Mealhada, 0 – UD Oliveirense, 0

Faltaram os golos para animar os adeptos

Juvenis 1.ª Divisão série primeiros

Jogo no campo de relva sintética na Mealhada, na tarde de 18 e fevereiro de 2012. Árbitro: Paulino Duarte, auxiliado por Ricardo Rodrigues e Micael Carvalho

GD Mealhada: João Nuno, César Castela, Rafael Monteiro, Diogo Maurício, Paulo Pinto, Nito (João Conde, 71m), Xavi (Gonçalo, 80m), André, Rúben, Rui Miguel e Ivo (cap.) (Lucas Carramate, 62m). Treinador: João Garrido.

UD Oliveirense: Pangaio, Ricardo (cap.), Filipe, Rodrigo, Tiago Melo, João Sousa, Emanuel (Dany, 60m), Teixeira (Rúben, 65m), Nuno (Fábio, 28m), Miguel e Luís. Treinador: Sá.

Faltaram os golos neste encontro, para animar as muitas dezenas de adeptos a presenciarem a partida. Um senão, durante o jogo, a lesão grave de Emanuel, que caiu desamparado, quando saltou para as costas dum avançado da casa e fraturou a clavícula esquerda, tendo sido transportado para os Hospitais da Universidade de Coimbra, acompanhado da massagista do seu clube, na ambulância dos Bombeiros Voluntários da Mealhada.

O jogo foi disputado palmo a palmo pelos dois grupos, onde se salientara, as defesas de ambos os lados, que evitarem que as suas balizas fossem violadas.

Um jogo muito equilibrado, embora se reconheça que a Oliveirense tem jogadores mais credenciados que os da casa. No entanto temos de reconhecer que os locais jogaram com muita determinação e garra, para não perderem o encontro. Só não venceram na última jogada, porque Paulo Pinto não acertou na bola só com o guarda-redes pela frente.

Os visitantes eram mais atrevidos, os defensores locais tiveram de se aplicar muito para evitarem que estes aparecessem na área com a bola controlada, uma vez que os avançados eram de boa estatura e fisicamente bem dotados de boa técnica.

NO segundo período os locais apareceram a dar a sensação de quererem resolver o jogo, mas os defesas visitantes, redobraram de esforços e foram evitando o golo na sua baliza.

Aos poucos a Oliveirense voltou a pegar no jogo, criou muito perigo, mas João Nuno a defender as redes do desportivo, esteve sempre muito atento e evitou o golo por algumas vezes.

Decorria o minuto setenta e um Paulo Pinto teve tudo para marcar, mas os defensores com alguma dificuldade evitaram o golo, setenta e três minutos, livre frontal á baliza de Pangaio, Paulo Pinto rematou mais em jeito que em força e o guardião defendeu sem dificuldades. Começavam as forças a esgotar-se e João garrido começa a mexer no xadrez, e o ataque apanhou mais velocidade com Lucas Carramate na frente a criar algum perigo, mas a boa estatura dos defensores ditavam leis naquela defesa.

Do mal o menos, um empate frente a uma equipa que apostou na subida de divisão e com jogadores de grande craveira, não foi nada mau para a equipa da casa.

A queimar o tempo de compensação, uma bola bombeada para a área. Paulo Pinto não conseguiu acertar na mesma, porque se acerta poderia ter sido o golo da vitória para os locais. O empate é o resultado mais justo, por tudo o que se passou durante os oitenta minutos de jogo, mais três de compensação dados pelo árbitro, que até não esteve nada mal.