GD Mealhada, 1 – GD Gafanha, 1

Campeonato Distrital de Iniciados 1.ª Divisão

Do mal o menos

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Jogo no campo de relva sintética na Mealhada, na manhã de 3 de abril de 2016.

Árbitro: Paulo Silva, auxiliado por Gabriel Gonçalves e Vasco Prata.

GD Mealhada: Veloso, Tomás, Sousa, João Luís (Galvão, 70m), Gabri, Simão (Francisco Roque, 36m), Moura (cap.), Boris (Bernardo, 55m), Rua, Félix e Casimiro.

Treinador: Luís Malva

GD Gafanha: Sérgio, Felício, Pedro Guerra (Dias, 36m), Mira (Tiago, 36m), Diogo Costa (Zidane, 36m), Gui, Gafanha (Martin, 51m) (Alexis, 56m), Nuno Roque (cap.), André Gomes e Miguel Almeida.

Treinador: Pedro Chaves

Ao intervalo: 1-0

Marcadores: Casimiro (8m), para a Mealhada e Felício (45m), para a Gafanha.

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A equipa da casa entrou bem no jogo, que poderia ter matado logo na primeira jogada, com um falhanço clamoroso de Gabri, com a baliza escancarada, rematou ao lado.

Oito minuto, bom trabalho de insistência de Rua, pela direita, alguns ressaltos de bola, que acabou nos pés de Casimiro, que não enjeitou a oferta para marcar o golo da equipa da casa.

Doze minutos Félix, salvou já sobre a linha de golo, tirando a bola em último recurso para fora da sua área.

Dezanove minutos, Boris tentou a sua sorte de longa distância e a trave da baliza evitou o golo.

Sempre que podiam os gafanhotos contra-atacavam com muito perigo, mas a defesa esteve sempre muito atenta, embora o pânico estivesse sempre eminente nas redes de Veloso. Vinte e nove minutos, livre frontal á baliza de Veloso, a poucos metros da linha de grande área, com Felício a rematar e boa defesa de Veloso. Após este lance veio o intervalo e a equipa da casa com muitas dificuldades para aguentar o resultado até ao apito do árbitro para o merecido descanso.

No reatamento da segunda parte, o Gafanha dez de imediato três substituições, que foram dar muita largura ao ataque, com jogadores de boa craveira e também muito tecnicistas. Zidane, desmantelava toda a defesa da casa sempre que tinha a bola em seu poder, só em falta o desarmavam.

Aos quarenta e cinco minutos o golo do empate, na marcação de um livre, ainda a distância considerável, marcado por Felício mais uma vez. Era o homem dos fossem eles de qualquer lado. Este por sinal foi frontal à baliza de Veloso, mas a velocidade que aplicou na bola era impossível a sua defesa. Feito o empate, só deu Gafanha. A equipa da casa não tinha no banco jogadores capazes de meter no jogo e darem a volta ao resultado, limitando-se a defender, para conseguirem pelo menos um ponto.

Cinquenta e cinco minutos, o treinador da casa, decidiu meter no jogo, Bernardo e a equipa equilibrou um pouco mais, com o recuo de Gabri, que passou a ser o municiador do ponta de lança, Bernardo. Ainda tiveram uma réstia de esperança, mas os visitantes eram mais velozes e mais perigoso no contra-ataque.

O encontro terminou com os locais com o credo na boca, a verem a todo o momento o golo dos gafanhotos, que por obra e graça dos defensores da casa não chegou a aparecer. Feliz esteve em grande, bem como toda a defesa, incluindo o guardião Veloso. No ataque necessita-se de um homem com mais mobilidade, pois Gabri, é muito parado e não ajuda a fechar, quando é necessário, também perdendo imensas oportunidades.

A arbitragem fez um bom trabalho.

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Crónica de Afonso Simões