Marqueiro venceu internas do PS com 76,5% dos votos

Actualização às 16h41m de 04.06.12

Rui Marqueiro venceu as eleições para a Comissão Política Concelhia da Mealhada do Partido Socialista, que se realizaram na sexta-feira, 1 de junho. O antigo presidente da Câmara da Mealhada (1989-1999) e líder dos socialistas desde 2006, triunfou sobre António Jorge Franco, tendo sido, assim, eleito para o quarto mandato consecutivo.

A Lista A, encabeçada por Rui Marqueiro conquistou 169 votos, dos 222 votantes que participaram nas internas do PS. Já a Lista B, encabeçada pelo presidente da Fundação Mata do Bussaco e antigo vereador municipal, António Jorge Franco, não foi além dos 52 votos. Registou-se um voto nulo.

Com a votação conquistada, Marqueiro ficou com 76,5 por cento dos votos, e elegeu 24 dos 31 mandatos da Comissão Política Concelhia, enquanto que António Jorge Franco não foi além dos 23,5 por cento dos votos e da eleição de 7 mandatos.

Curiosamente, o número de votos conquistados por Marqueiro e Franco, em 1 de junho de 2012, foi exactamente o mesmo (169-52) alcançado por Marqueiro e José Calhoa, em 2008.

“Foi um resultado expressivo”, diz Marqueiro

“Foi um resultado expressivo, que não deixa dúvidas em relação à intenção dos militantes”, afirmou ao Jornal da Mealhada Rui Marqueiro, o vencedor das eleições internas da passada sexta-feira. “Resta-nos agradecer a confiança dos militantes na nossa lista, que elegeu 24 dos 31 mandatos da comissão política e em nome pessoal pela confiança desmonstrada”, acrescentou Rui Marqueiro.

“Vamos cumprir o nosso dever”, assevera António Jorge Franco

“Quero agradecer o empenho de todas as pessoas que se envolveram neste processo, no apoio à nossa lista, às pessoas da lista e à comissão de honra”, afirmou António Jorge Franco ao repórter do Jornal da Mealhada. “Agradeço a forma muito empenhada e toda a dinâmica que foi criada em torno deste projecto”, acrescentou.

“Rui Marqueiro foi o vencedor e esperamos que faça um bom trabalho. Da nossa parte, cumpriremos o nosso dever e lá estaremos!, asseverou António Jorge Franco.

JM